sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Publicidade dos anos 20
dos "Estabelecimentos Jerónimo Martins & Filho"

Hoje conhecido como "Grupo Jerónimo Martins".
Empresa que começou a sua actividade em 1792.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014




Cartaz da autoria de Morais Narciso, 1926






FÁBRICA DE LICORES ÂNCORA

A fábrica âncora foi fundada na década de 40 do século 19 e manteve-se em produção até à década de 80 do século 20.
infelizmente já não existe.

Durante os cerca de 140 anos em que existiu, produziu alguns produtos que eram incontestavelmente líderes nas suas categorias. nomeadamente o absinto, cujo rótulo ainda hoje é copiado pela concorrência.

de resto, fabricava o vasto leque das destilarias de licores: ponche, rum, genebra (o gin cá da terra nas célebres garrafas de louça que eram recicladas em botijas de água quente), licor de pêssego, triplice (triple sec), curaçau de hollanda, anis, licor de ouro (eau-de-vie de dantzig). etc.

tal como a sua congénere "ideal" ou a homónima âncora de lacticínios, de vila praia de ancora, também não resistiu as novas regras da distribuição iniciadas nos anos 80.

aqui vão alguns dos seus cartazes e rótulos.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

http://www.archivo.com.pt/en/home/45-ozalid.html

OZALID

Ozalid é um tipo de papel usado para imprimir provas tipográficas no processo de impressão offset monocromático clássico.

Através de um processo químico, com a exposição a luz ultravioleta e a gás amoníaco, este papel permite reproduzir a imagem a preto e branco de um original negativo em fotolito. A impressão neste papel passou a ser sinónimo da última prova de um trabalho antes de ser definitivamente impresso, isto é, antes de se fabricar a chapa que dará entrada nas máquinas de offset.

As provas em ozalid praticamente desapareceram e foram substituídas por impressões digitais.

A palavra "ozalid" é um anagrama de "diazol", nome da susbstância com que a empresa "Ozalid" fabricou esse papel.


http://www.archivo.com.pt/pt/home/45-ozalid.html